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Marketing

Tráfego orgânico e tráfego pago: como utilizá-los?

30 julho, 2024

Mesmo após anos de discussão, o tema tráfego orgânico x tráfego pago ainda continua em pauta; e não é para menos. 

Com algumas mudanças significativas na forma de se relacionar com o público e a concorrência cada vez mais acirrada por cliques, muitos profissionais têm preferido escolher um em detrimento do outro. 

Mas a verdade é que enxergar essas duas estratégias como possibilidades separadas não faz tanto sentido assim. Afinal, suas diferenças se complementam e, se usadas corretamente, as metas são alcançadas com bastante êxito. 

Se você ainda tem dúvidas de que o tráfego pago e o tráfego orgânico formam uma bela dupla, a gente vai te convencer disso neste artigo. Boa leitura!

Quais as diferenças entre os tráfegos orgânico e o pago?

Antes de te apresentar maneiras de unir o orgânico e o pago, vale relembrarmos conceitos importantes e algumas particularidades de cada um deles.

Tráfego orgânico: 

É o tipo de tráfego que a sua marca pode utilizar para atrair e manter a audiência, ou mesmo converter, sem pagar nada. 

O orgânico é um aliado do inbound marketing, do aumento de credibilidade e da construção de autoridade – estratégias que fazem as pessoas te procurarem, e não o contrário, a partir de artigos, posts, vídeos e materiais de fato relevantes. 

A frequência de publicação é uma regra, já que a assiduidade é o que mantém a base engajada e conectada à empresa. 

Seus resultados tendem a vir em longo prazo. Por isso, conteúdos orgânicos são fundamentais para reforçar no imaginário das pessoas o posicionamento e a segmentação da empresa, tarefa que leva tempo.

A audiência pode ser cativada, mas também transformada em advogada da marca, quando ela compartilha e indica sua empresa para outros consumidores.

É válido ressaltar que, aqui, a relação engajamento e algoritmo deve ser levada em consideração. 

Dependendo de como o conteúdo se comporte, o algoritmo também pode entregá-lo para um base nova – e isso pode ser bom, caso você saiba aproveitar essa situação.

Note que o conteúdo orgânico passa por quase todas as etapas da jornada, mas alguns fatores, como os algoritmos de entrega da mensagem, fazem com que o nosso controle seja limitado.

Tráfego pago:

Como seu próprio nome sugere, necessita de investimento para promover um conteúdo.

Ele é muito vinculado aos esforços de massificação da campanha, levando-a para um número grande de pessoas, em um nível que o orgânico não abrange. 

Ao mesmo tempo, ele é supercapaz de fazer uma segmentação mais profunda, permitindo ao gestor configurar exatamente qual o público que a campanha deve atingir, e em que momento isso deve ocorrer.

O time de social media da VX é firme em apontar que “Os benefícios das campanhas de tráfego são muitos, entre eles destacamos o alcance ampliado da audiência e, com a forma mais segmentada, conseguimos falar diretamente com os fãs, diferentemente dos conteúdos orgânicos, que acabam chegando para todas as bases”.

Quando é preciso alcançar resultados imediatos, o tráfego pago ganha protagonismo. Algumas ferramentas, como Google Ads e Meta Ads, possuem mecanismos de segmentação afiados, que encurtam o caminho que uma publicação orgânica percorreria. 

Tudo isso é capaz de potencializar e trazer previsibilidade para uma campanha. Em síntese, como você já deve imaginar, cada etapa da jornada do consumidor necessita de comunicações específicas para fazer o lead ir adiante. Imaginando a porcentagem de clientes que avançam até a etapa de conversão, é plausível ter uma ideia de quanto será o retorno. E isso só é possível fazer com o tráfego pago.

Diferentemente das postagens orgânicas, que estão sob uma influência muito grande dos algoritmos, os conteúdos pagos são muito mais personalizados, possuem dados bem definidos e geram um controle muito maior de veiculação. 

Como integrar tráfego orgânico e tráfego pago em uma campanha?

A essa altura, você deve ter em mente que considerar uma jornada do consumidor é vital para um projeto de sucesso. 

É mapeando esse caminho que conseguimos definir que material fazer, que formatos utilizar, o que apresentar e que tipo de tráfego melhor se adequa a cada ocasião. 

Para dar início ao relacionamento com o cliente, o tráfego orgânico funciona muito bem. Por ele ser mais natural, amigável e sem cara de anúncio, a receptividade do futuro lead tende a ser muito mais positiva. 

Assim que o seguidor tem contato com a sua mensagem, espontaneamente, você tem tudo para estreitar a relação com ele, muni-lo de informações sobre você e seu produto, reforçar seu posicionamento e mostrar a ele os benefícios do que é ofertado.

Após esse lead se tornar propenso à compra, chega a hora do tráfego pago brilhar! Lembre-se de que, nas nossas redes sociais, falamos com um número alto de seguidores, os quais estão em momentos diferentes da jornada de compra. Apresentar um conteúdo de conversão não vai fazer sentido para quem acabou de te conhecer.

Como não é possível limitar o público de uma postagem orgânica, devido à sua abrangência, o conteúdo pago entra em ação.

Com o pago, você pode selecionar diversos requisitos que definem um seguidor como potencial comprador. Por exemplo: tempo de interação, consumo de alguns conteúdos específicos, a visita ao site, retenção em um vídeo e contato pelo chat ou pelo WhatsApp, entre outros.

Outro ponto que vale mencionar é que boa parte dos dados que você usará no tráfego pago é conquistada através do orgânico. O que reforça, mais uma vez, a conexão entre essas duas ferramentas.

Campanha de tráfego do BBB 24

Para te dar mais insights de como atrelar o pago e o orgânico nas suas campanhas, trazemos o case BBB 24, uma parceria VX Comunicação e Globoplay.

Como forma de engajar o público na edição mais recente do programa, seja ele assinante do pay per view ou não, os posts orgânicos publicados nas redes sociais traziam leveza e diversão, muitas vezes com memes, como premissa para gerar proximidade, familiaridade e compartilhamentos. 

Diversas publicações, além de informarem sobre o que acontecia na casa mais vigiada do Brasil, tinham um caráter viral, justamente para aproveitar o poder do algoritmo e alcançar nossos seguidores.

Em uma lógica de retroalimentação, as postagens orgânicas mantinham os assinantes no fluxo do programa, incentivando-os a continuar assistindo, ao passo em que instigavam não assinantes a se tornarem clientes.

Os próprios conteúdos não pagos preparavam os potenciais consumidores do BBB 24 para a conversão, que era realizada justamente através da mídia paga, estratégia que funcionou bastante e trouxe bons números.

É claro que é possível utilizar conteúdo pago para atrair, ou conteúdo orgânico para converter (como blogposts, vídeos no YouTube ou e-books), mas afirmamos que ter uma estratégia bem definida é fundamental para aproveitar as oportunidades e aplicar as ferramentas corretamente. Se você quiser saber como fazer isso, é só chamar a gente! 

Obrigado por ler até o final, e fique ligado: sempre postamos novos textos valiosos aqui. Assine nossa newsletter e não perca nada. Até a próxima!

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