Que tal receber algumas recomendações de conteúdo personalizadas para você?

Qual seu interesse por marketing?

Negócios

10 dicas para aumentar suas vendas no seu e-commerce

21 fevereiro, 2019

A internet revolucionou o mercado mundial e a maneira de realizar compras. A facilidade e as condições oferecidas pelos e-commerces vem chamando cada vez mais a atenção dos brasileiros. Não é à toa que um estudo recomendado pelo Paypal Brasil aponta um crescimento de 12,5% nos e-commerces brasileiros em 2018, totalizando 675 mil lojas online atualmente.

Diante de números tão expressivos, parece que não há dúvidas sobre investir em um e-commerce, né? Porém, é importante ressaltar que 80% das lojas virtuais acabam fechando antes dos 18 meses de vida, ou seja, se você quer fugir das estatísticas ruins e aprender as melhores dicas para gerenciar um e-commerce, esse post é pra você!

10 dicas para aumentar as vendas no seu e-commerce

1. Invista no seu site

Sabe aquela frase: “a primeira impressão é a que fica”? Pois bem, quando se trata de e-commerce, ela é totalmente verdadeira. Portanto, invista nas partes visuais e funcionais do seu site.

Quando alguém entra no seu site e acha ele bagunçado, difícil de navegar, lento ou feio, pode apostar que dificilmente essa pessoa voltará. Uma boa equipe de design tem por objetivo oferecer um ambiente organizando, esteticamente bonito e com os preceitos de usabilidade, a fim de cumprir o papel de guiar o usuário para as áreas corretas.

Outro fator de extrema importância para os dias de hoje é tornar sua loja responsiva, pois os sites que se adaptam a qualquer tipo de tela mais que triplicaram sua participação do mercado, saltando de 24,2% em 2017 para 76,36% em 2018.

Para deixar seu e-commerce ainda mais completo, dedique um tempo a adaptá-lo às regras de SEO. Elas ajudarão sua página a performar melhor nos resultados orgânicos dos sites de buscas.

Não é segredo para ninguém que a internet é dinâmica e os usuários não gostam de perder tempo. Por essas e tantas outras, seu site precisa ser funcional e intuitivo, para que os clientes possam achar facilmente tudo aquilo que procuram.

2. Ofereça simplicidade na compra

Existem dois fatores que causam grande abandono de carrinho na hora do checkout: o cadastro e as formas de pagamento.

Torne esses dois elementos em aliados. Como? Para o cadastro, basta solicitar somente os dados que são realmente importantes para efetuar a compra, nada de ficar inventando dados desnecessários, pois eles podem tornar esse processo longo e fazer com o usuário desista da compra.

Já nas opções de pagamentos, invista em alternativas! Quanto mais opções seu site oferecer, melhor. O estudo do PayPal comprovou que 24% dos compradores abandonam seus carrinhos antes de efetuar a compra devido a um único fator: a falta de opções de pagamento na hora do checkout.

Por isso, invista em boletos bancários, cartões de débito e crédito de diversas bandeiras, parcelamentos e principalmente em empresas de pagamento online. Opções como PayPal e Pagseguro são muito procuradas por aqueles que visam o máximo de segurança na hora da compra. Entre 2015 e 2018, houve um aumento de quase 10 pontos percentuais no número de e-commerces que passaram a aceitar carteiras eletrônicas como opção de pagamento online.

3. Use pop-ups anti fuga e ferramentas de abandono de carrinho

Você sabia que quando uma pessoa adiciona um produto no carrinho, as chances dela desistir da compra são bem maiores do que a de ela efetuar?

Para ser mais preciso, um estudo da E-commerce Radar apontou que a taxa média de abandono de carrinho era de mais de 80% em 2017 no Brasil.

Para que você não faça parte dessas estatísticas, existem algumas maneiras de tentar recuperar esse usuário.

Primeiramente, faça uso de pop-ups anti fuga. Mas como aplicá-los sem se tornar chato? Crie configurações que façam com que uma oferta seja lançada ao perceber que seu cliente clicou nos botões de voltar ou sair, por exemplo.

Outra ferramenta interessante que vale um investimento é a de abandono de carrinho.

Esse tipo de sistema funciona com base no envio automatizado de e-mails, indicando que o cliente esqueceu da compra e o incentivando a finalizá-la. Por mais simples que pareça, fazer isso pode ser de grande ajuda na hora de aumentar suas conversões.

4. Instale Heatmaps

Para entender o que gera conversões e descobrir o motivo do abandono de carrinhos é necessário analisar o comportamento dos seus visitantes. Para isso, você pode contar com a ajuda de heatmaps, ou seja, mapas de calor, que mostram onde as pessoas estão interagindo mais no seu site.

Através deles, você terá as informações que vão te permitir entender o movimento dos visitantes, a fim de descobrir os fatores que levam à distração na compra e então, passar a educá-los a efetuá-las. Com essa profundidade acerca dos seus movimentos, não há menor dúvida de que a sua taxa de conversão irá crescer.

5. Esteja presente nos sites comparadores de preços

Verdade seja dita, o preço é um fator decisivo na tomada de decisão de um fechamento. Diante das buscas pelos melhores preços, surgiram os sites que fazem comparativos dos valores dos produtos nas lojas disponíveis, como por exemplo: Google Shopping, Buscapé, Shopping UOL, JáCotei e outros.

Estar presente nesses sites é muito bom para gerar tráfego e tornar sua loja conhecida, mas para atingir o objetivo de gerar conversões é necessário adotar preços atrativos. Ou seja, verifique quanto de desconto é possível aplicar e incentive formas de pagamento como boleto, por exemplo, na qual não possui taxas como o cartão.

Oferecendo um preço competitivo, esse canal poderá ser fundamental para alavancar suas vendas.

6. Venda através de marketplaces

Os marketplaces são sites de grandes varejistas como Americanas, Walmart, Submarino e outras, que vendem os produtos de diversas lojas e também de seus concorrentes diretos.

Esse canal de vendas está em crescimento e vem se tornando tendência para os próximos anos. Ao se integrar a esses sites, seu produto será exposto em uma página com milhões de visitantes.

Em alguns casos, vemos os marketplaces representarem 75% do faturamento de um e-commerce. É por isso que lojas de pequeno porte vem adotando esse tipo de estratégia.

7. Invista em redes sociais

Você sabia que nós, brasileiros, gastamos em média mais de três horas por dia em redes sociais? O estudo da PayPal já citado anteriormente mostra um grande crescimento da importância das mídias sociais como canais de comunicação e ferramenta do e-commerce. Se em 2017, 72,43% das lojas online utilizavam-se de mídias sociais para turbinar suas vendas, em 2018 esse número pulou para 80,87%. Dentre as que mais se destacam, encontram-se em ordem: Facebook, Twitter, Youtube e Instagram.

Algumas delas já apresentam ferramentas bem interessantes que vão te ajudar a impulsionar suas vendas. O Facebook, por exemplo, permite que você crie um aba no perfil chamada loja, e cadastre seu produtos nela. Já o Instagram, possibilita que você crie tags nos seus produtos, a fim de informar os preços e levar os usuários diretamente para o link de compra.

Para essa estratégia dar certo é muito importante que você escolha os canais corretos para atuar. Não adianta querer atirar para as todas as redes sociais disponíveis se sua persona não se encontrar nelas.

Se pra você ainda não está claro o motivo de investir nas redes sociais, se liga nessas vantagens:

  • humanização da marca;
  • extração de insights;
  • aumento da reputação;
  • crescimento da visibilidade;
  • criação de engajamento.

8. Separe uma verba para anúncios

Se você quer atrair tráfego para sua loja, a fim de aumentar seu número de conversões, é hora de investir em anúncios. Confira agora algumas sugestões de onde aplicar seus esforços:

1. Google Ads

Essa ferramenta possibilita uma infinidade de tipos de anúncios, com a vantagem da segmentação. Nela é possível trabalhar a Rede de Pesquisa, ou seja, se destacar entre os resultados da página de busca do Google. Ou explorar a Rede de Display, no qual os anúncios gráficos são divulgados nas páginas afiliadas ao Google, e em sites como o Gmail e YouTube, por exemplo.

Há também os anúncios chamados de “Google Shopping”, em que é possível ofertar produtos em sites de compras online, para que os consumidores possam comparar os preços entre os diferentes fornecedores.

Dentre as opções mais usadas, não podemos esquecer do remarketing. Com ele, você consegue resgatar clientes para sua loja, após uma visita inicial ao site da sua empresa.

2. Facebook Ads

Assim como o Google Ads, o Facebook também possui um alto alcance e poder de segmentação. Além de diversos tipos de formatos, como vídeos, carrossel de imagens e apresentações multimídias, ele possibilita diversos posicionamentos, inclusive alguns específicos para quem visa aumentar as vendas e divulgar o catálogo de produtos.

3. Instagram

Existem duas maneiras interessantes de anunciar no Instagram. A primeira delas é através do bom e velho feed e a segunda é através dos stories. Esse método vem crescendo muito ultimamente, dados do Instagram revelaram que 50% das contas empresariais do aplicativo já usaram o método do stories, em apenas um ano desde seu lançamento.

Aqui citamos apenas três das possibilidades, mas dependendo de onde esteja seu público, você ainda pode investir no LinkedIn, Twitter, Youtube e até mesmo em native ads.

9. Tenha uma equipe de suporte eficiente

Essa parte do planejamento é muito importante! Sua equipe tem que estar preparada para responder as dúvidas tanto do processo de compras quanto do pós-venda.

É nesse momento que que é necessário entender as dores e necessidades do cliente, para então, saber como encantá-lo.

Pois lembre-se: o investimento e esforço para trazer novos clientes são imensamente maiores do que aqueles empregados para manter e fidelizar os atuais.

10. Analise as métricas

De nada adiantará tantos esforços se você não parar para analisá-los ao final de cada mês. Portanto, separe um tempo e meça suas taxas a fim de entender quais estratégias estão dando certo e quais precisam de ajustes. Tá perdido em o que avaliar? Seguem algumas dicas:

  • Taxas de conversão;
  • Abandono de carrinho;
  • Retorno sobre o investimento (ROI);
  • Valor do ticket médio por cliente;
  • Frequência com que o usuário retorna ao site;
  • Custo por aquisição de cliente (CAC).

Gostou do nosso conteúdo? Então assine nossa newsletter e fique por dentro das novidades toda a semana!

Newsletter VX Comunicação

Que tal receber algumas recomendações de conteúdo personalizadas para você?

Qual seu interesse por marketing?